quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Sábado.
Sinto sua falta mais do que podia imaginar. Meu coração sofre a dor da tua ausência. Você pode estar a quilômetros de distância e a possibilidades de estarmos juntos, universos paralelos e anos luz de distância...mas, mesmo assim, não paro de pensar em você e nos momentos que passamos juntos. Nosso tempo foi breve, mas talvez tenha sido melhor assim, as lembranças que tenho são sempre lindas. Lindas lembranças.
As pessoas dizem que o certo seria que eu não pensasse, mas eu não posso deixar de repetir essas memórias, elas alimentam o melhor de mim.
Vivemos em mundos muito diferentes. Mundos e desvios do caminho da vida real. Mas se eu pudesse, eu admito, estaria ai com você. Mesmo que você se importasse e talvez, nesse dia e idade, não teria sido ridículo e temerário. Para ser honesto, eu nem sei porque ainda estou tão preso naquela tarde. Você foi. Será que sabia que iria? Sentiu-se sozinho? E nos quatro dias, deitado naquele chão gelado? A temperatura era igual a do seu corpo. As frases que saíram da tua boca ficaram ali, brancas, esparramas no chão.
Você me chamou? Eu esperei você ligar. Até quinta feira eu esperei você ligar. Saudade não tem cura, nenhum sábado apagou aquele. Nenhum vai curar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Paula, coisas do coração... [sorrio]
ResponderExcluirObrigado por seu generoso comentário! Abraço!